No dia em que
estava tudo ao contrário, eu saí de casa. Estranhei uma coisa: o que é que fez
o caracol (o meu cão) para a casota dele estar ao contrário. Aí eu estranhei,
mas como tinha saído para apanhar ar fresco e ir à praia não liguei. Depois
começou a ficar tudo cada vez mais estranho: onde antes era asfalto era terra
batida e vice-versa. Em vez de ficar cada vez mais quente, estava cada vez mais
frio. As casas estavam viradas ao contrário e etc.. Quando cheguei à praia, o
bar estava ao contrário. Afinal isso não era o pior: a areia quente aquecida pelo
sol foi substituída por gelo e neve dos países nórdicos. O mar limpo fora
substituído por um mar negro. Aquilo parecia que um petroleiro tinha derramado
combustível. Aí eu percebi: O MUNDO ESTAVA AO CONTRÁRIO!
Este texto foi feito por João Conchinha, nº4 do 8ºB, Vasco Nunes, nº11 do 8ºB e por Maxim Secrieru, nº14 do 8ºB.